MOVIE - O Começo da Vida | The Beginning of Life
“O começo da vida” é um documentário que aborda a importância dos primeiros anos de vida da criança e como isso vai impactar na formação de adultos melhores.
O documentário foi gravado em nove países - Brasil, China, França, Itália, Argentina, Estados Unidos, Quênia, Índia e Canadá. É interessante ver que, mesmo com as inúmeras diferenças culturais, de etnia e de classe social, todas as famílias se esforçam para dar amor aos filhos e lutam para que eles cresçam com os valores certos.
O diálogo sobre os relacionamentos humanos nos primeiros anos de vida é importante, mas o longa também levanta outras questões como licença-maternidade, a importância da figura paterna, a responsabilidade de instituições (como a escola) e de governos na formação da criança, além de pobreza, direitos humanos, violência e abandono.
Além destas questões, “O começo da vida” também retrata o fascinante desenvolvimento das crianças, demonstrando como o cérebro dos bebês é incrível e como eles já começam a aprender desde quando estão no útero materno. A importância das brincadeiras para as crianças também é abordada, já que estimula a criatividade e a imaginação, contribuindo para o aprendizado.
A mensagem deixada é: cuidar, acolher e valorizar a infância hoje, é fundamental para uma sociedade mais justa e igualitária amanhã.
INSIGHTS do filme:
Os bebês são cientistas, quando eles jogam algo no chão, é porque eles estão fazendo experiências: observando o tipo de som, quanto tempo leva para aquilo que ela jogou cair no chão, a cara da mãe e do pai quando ela joga algo no chão. Primeiros anos de vida são inputs de informação.
A criança precisa ser livre… livre para escolher, experimentar, se aproximar, se afastar, livre para experimentar, livre para interagir, livre para descobrir.
No primeiro ano de vida o cérebro faz conexões entre os neurônios em uma velocidade impressionante. A cada segundo faz de 700 a 100 conexões novas. No cérebro do bebê há muitos rotas e caminhos para fazerem essas conexões, e essas rotas são mantidas e reforçadas, e as que são pouco utilizadas, pouco a pouco desaparecem. O afeto é a fita isolante durante essas conexões neurais, quando um neurônio se conecta, o afeto faz aquela conexão se tornar tão forte que ela nunca mais será desfeita.
A criança precisa ser livre… livre para escolher, experimentar, se aproximar, se afastar, livre para experimentar, livre para interagir, livre para descobrir.
No primeiro ano de vida o cérebro faz conexões entre os neurônios em uma velocidade impressionante. A cada segundo faz de 700 a 100 conexões novas. No cérebro do bebê há muitos rotas e caminhos para fazerem essas conexões, e essas rotas são mantidas e reforçadas, e as que são pouco utilizadas, pouco a pouco desaparecem. O afeto é a fita isolante durante essas conexões neurais, quando um neurônio se conecta, o afeto faz aquela conexão se tornar tão forte que ela nunca mais será desfeita.
O ingrediente mais importante são as pessoas que interagem regularmente com essa criança - chamamos de interação "bate bola" entre bebês e adultos. A criança faz algo e a reação, a resposta do adulto seja positivo ou negativa é que vai ser essencial para o desenvolvimento do cérebro.
A mãe é a primeira amostra de humanidade que a criança tem contato. Quando ela nasce o primeiro contato com o ser humano será a mãe. A relação que a criança tem com a mãe vai determinar o mundo com o qual a criança vai entrar.
Tudo o que a mãe passa, sente, vivencia experiências diárias nesse mundo, tanto positivas quanto negativas é transmitido para o feto. Se ela está feliz vai passar isso para a criança no feto, do contrário, se ela tem uma experiência traumática, ruim, triste… também irá passar. A mesma forma acontece quando a mãe se alimenta, os alimentos que ela escolhe para se alimentar impactam positivamente ou negativamente no gene da criança que ela vai carregar isso para o resto da vida dela.
Crianças precisam ser cuidadas, quem vai ser o cuidador não importa. O importante é que o cuidador tenha esse desejo de cuidar, que ele queira cuidar dela, que não seja uma obrigação. Então não precisa ser a mãe para cuidar, não precisa ser o pai para cuidar, na falta pode ser pais adotivos, parentes, alguém desconhecido que tenha o desejo de cuidar. Cuidar dos filhos é um trabalho, só que a sociedade não reconhece isso.
A mãe é a primeira amostra de humanidade que a criança tem contato. Quando ela nasce o primeiro contato com o ser humano será a mãe. A relação que a criança tem com a mãe vai determinar o mundo com o qual a criança vai entrar.
Tudo o que a mãe passa, sente, vivencia experiências diárias nesse mundo, tanto positivas quanto negativas é transmitido para o feto. Se ela está feliz vai passar isso para a criança no feto, do contrário, se ela tem uma experiência traumática, ruim, triste… também irá passar. A mesma forma acontece quando a mãe se alimenta, os alimentos que ela escolhe para se alimentar impactam positivamente ou negativamente no gene da criança que ela vai carregar isso para o resto da vida dela.
Crianças precisam ser cuidadas, quem vai ser o cuidador não importa. O importante é que o cuidador tenha esse desejo de cuidar, que ele queira cuidar dela, que não seja uma obrigação. Então não precisa ser a mãe para cuidar, não precisa ser o pai para cuidar, na falta pode ser pais adotivos, parentes, alguém desconhecido que tenha o desejo de cuidar. Cuidar dos filhos é um trabalho, só que a sociedade não reconhece isso.
Quando você está cuidando do seu filho, pare um tempo da sua vida para se dedicar dos primeiros anos de vida da criança - você está determinando o ser humano que vai ser o futuro cidadão, o sujeito que vai votar, o sujeito que vai ter atitudes construtivas ou destrutivas para o futuro da humanidade. A sociedade não reconhece esse tempo, ela acha que você está parado sem fazer nada, que você está fora do mercado.
A amamentação é fundamental para a criança. Nos dias de hoje, a mulher é muito sobrecarregada com diversas responsabilidades. Se você tem um pai que participa, que ajuda a cuidar da criança e não apenas assiste, as chances da mulher conseguir amamentar nos primeiros anos de vida e prolongar além dos 6 meses é muito mais fácil. O pai participativo ajuda a mãe a se envolver mais com a criança.
O amor é uma construção diária. A criança também constrói o sentimento de amor diariamente. Criança necessita de quantidade e qualidade de tempo dedicado a ela. Você pode perceber que as crianças de hoje tem uma enorme carência de atenção. Muitos pais estão com elas mas não estão conectados a elas, estão próximos mas estão em uma tela, não estão olhando nos olhos delas, não estão dando atenção a elas. Crianças querem e necessitam de adultos que olhem nos olhos delas durante o tempo que estão com elas. Crianças ansiosas demais, hiper ativas, começam a brincar com uma coisa e em segundos ou minutos já muda... muitas vezes é que elas querem fazer algo que chame a atenção para que você adulto faça junto com ela.
É necessário investir do novo ser humano que nasce, são eles que serão nossos governadores, nossos, cientistas, nossos astronautas, eles que irão definir o futuro da humanidade.
As crianças são tão cegas de amor pelos seus pais que quase não enxergam os defeitos dos pais.
Ser mãe e ser pai nos dias não e nada fácil, não tem manual… trabalho, emprego, cobranças do trabalho, metas a cumprir, cobranças da sociedade, cobranças da família, cobranças de amigos, estresse, tristeza, problemas para resolver, problemas no relacionamento, contas para pagar, etc. É uma aprendizado diário, uma construção diária, onde o adulto tem que se bloquear de todas essas coisas do mundo e conectar com a criança... não é uma tarefa nada fácil.
Muitas mulheres reclamam que os pais são ausentes, não ajudam... mas muito também tem de que as mulheres não deixam o pai entrar nessa participação, porque elas imaginam que a versão do pai, a forma do pai cuidar da criança é errada e que a forma dela de cuidar é a correta, pensam que só ela sabe segurar o bebe, só ela sabe trocar as fraldas, só ela sabe acalmar a criança, só ela sabe o que a criança quer… acaba anulando a função do pai, fazendo que o pai pense que a função dele é só trazer dinheiro para dentro de casa e que a mulher não dá atenção para ele. Em contrapartida a mulher fica sobrecarregada, estressada, a atenção fica totalmente voltada para o filho, esquece da atenção ao marido, a relação fica desgastada entre marido e mulher porque ela se sente sobrecarregada, o marido quer atenção, e no final de tudo acaba em separação do casal.
Ser pai, ser mãe exige tempo, exige criação… as crianças tem necessidade de criar! As telas são péssimas para as crianças porque bloqueia, limitam esse lado criativo da criança que é de criar. Brincar é criar! Ao invés de comprar construa algo com ela. Construir é criar, e elas amam criar, transformar algo.
A amamentação é fundamental para a criança. Nos dias de hoje, a mulher é muito sobrecarregada com diversas responsabilidades. Se você tem um pai que participa, que ajuda a cuidar da criança e não apenas assiste, as chances da mulher conseguir amamentar nos primeiros anos de vida e prolongar além dos 6 meses é muito mais fácil. O pai participativo ajuda a mãe a se envolver mais com a criança.
O amor é uma construção diária. A criança também constrói o sentimento de amor diariamente. Criança necessita de quantidade e qualidade de tempo dedicado a ela. Você pode perceber que as crianças de hoje tem uma enorme carência de atenção. Muitos pais estão com elas mas não estão conectados a elas, estão próximos mas estão em uma tela, não estão olhando nos olhos delas, não estão dando atenção a elas. Crianças querem e necessitam de adultos que olhem nos olhos delas durante o tempo que estão com elas. Crianças ansiosas demais, hiper ativas, começam a brincar com uma coisa e em segundos ou minutos já muda... muitas vezes é que elas querem fazer algo que chame a atenção para que você adulto faça junto com ela.
É necessário investir do novo ser humano que nasce, são eles que serão nossos governadores, nossos, cientistas, nossos astronautas, eles que irão definir o futuro da humanidade.
As crianças são tão cegas de amor pelos seus pais que quase não enxergam os defeitos dos pais.
Ser mãe e ser pai nos dias não e nada fácil, não tem manual… trabalho, emprego, cobranças do trabalho, metas a cumprir, cobranças da sociedade, cobranças da família, cobranças de amigos, estresse, tristeza, problemas para resolver, problemas no relacionamento, contas para pagar, etc. É uma aprendizado diário, uma construção diária, onde o adulto tem que se bloquear de todas essas coisas do mundo e conectar com a criança... não é uma tarefa nada fácil.
Muitas mulheres reclamam que os pais são ausentes, não ajudam... mas muito também tem de que as mulheres não deixam o pai entrar nessa participação, porque elas imaginam que a versão do pai, a forma do pai cuidar da criança é errada e que a forma dela de cuidar é a correta, pensam que só ela sabe segurar o bebe, só ela sabe trocar as fraldas, só ela sabe acalmar a criança, só ela sabe o que a criança quer… acaba anulando a função do pai, fazendo que o pai pense que a função dele é só trazer dinheiro para dentro de casa e que a mulher não dá atenção para ele. Em contrapartida a mulher fica sobrecarregada, estressada, a atenção fica totalmente voltada para o filho, esquece da atenção ao marido, a relação fica desgastada entre marido e mulher porque ela se sente sobrecarregada, o marido quer atenção, e no final de tudo acaba em separação do casal.
Ser pai, ser mãe exige tempo, exige criação… as crianças tem necessidade de criar! As telas são péssimas para as crianças porque bloqueia, limitam esse lado criativo da criança que é de criar. Brincar é criar! Ao invés de comprar construa algo com ela. Construir é criar, e elas amam criar, transformar algo.
O ambiente propício para a criança está na mente das pessoas, não é espaço físico, mas as pessoas pensam que é o espaço físico. Não precisa ser uma ambiente cheio de recursos, brincar é pegar os objetos e transformar em brinquedos - um lápis e uma caneta vira um aviãozinho, é muito mais interessante que um aviãozinho de controle remoto. Não precisa comprar coisas prontas, elas gostam de criar, brincar é criar!
A alimentação é cultura, quando você apresenta um alimento para a criança está se fazendo um percurso cultural, estamos definindo um estilo de vida à criança. O que será dado para ela se alimentar vai se tornar hábitos alimentares e vai fazer parte da vida dela. A comida tem papel importantíssimo, ela vai suprir uma necessidade de amor, atenção e cuidado deixada pela amamentação, que diminui com o passar do tempo.
A criança tem empatia com tudo o que a rodeia - humanos, animais, pedras, água, flor, passarinho, terra, vento, sol. É altamente empática. O simples é extraordinário para a criança - o papel, a caixa de papelão… o adulto precisa aprender a se encantar com isso, o adulto esqueceu disso, se desconectou.
Os pais tem que enxergar os filhos, tem que ouvir eles, se colocar no lugar deles, entrar no mundo deles. A criança quer se sentir pertencente a um grupo, a uma história - pertencimento!
A alimentação é cultura, quando você apresenta um alimento para a criança está se fazendo um percurso cultural, estamos definindo um estilo de vida à criança. O que será dado para ela se alimentar vai se tornar hábitos alimentares e vai fazer parte da vida dela. A comida tem papel importantíssimo, ela vai suprir uma necessidade de amor, atenção e cuidado deixada pela amamentação, que diminui com o passar do tempo.
A criança tem empatia com tudo o que a rodeia - humanos, animais, pedras, água, flor, passarinho, terra, vento, sol. É altamente empática. O simples é extraordinário para a criança - o papel, a caixa de papelão… o adulto precisa aprender a se encantar com isso, o adulto esqueceu disso, se desconectou.
Os pais tem que enxergar os filhos, tem que ouvir eles, se colocar no lugar deles, entrar no mundo deles. A criança quer se sentir pertencente a um grupo, a uma história - pertencimento!
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“The beginning of life” is a documentary that addresses the importance of the first years of a child's life and how this will impact the formation of better adults.
The documentary was shot in nine countries - Brazil, China, France, Italy, Argentina, United States, Kenya, India and Canada. It is interesting to see that, despite the numerous cultural, ethnic and social class differences, all families strive to give love to their children and fight for them to grow up with the right values.
The dialogue about human relationships in the first years of life is important, but the film also raises other issues such as maternity leave, the importance of the father figure, the responsibility of institutions (such as schools) and governments in the formation of the child, in addition to poverty, human rights, violence and neglect.
In addition to these questions, “The Beginning of Life” also portrays the fascinating development of children, demonstrating how amazing babies' brains are and how they start to learn from when they are in the womb. The importance of games for children is also addressed, as it stimulates creativity and imagination, contributing to learning.
The message left is: caring for, welcoming and valuing childhood today is fundamental for a fairer and more egalitarian society tomorrow.
INSIGHTS from the movie:
Babies are scientists, when they throw something on the floor, it's because they're experimenting: watching the type of sound, how long it takes for what she threw to fall to the ground, the face of mom and dad when she throws something on the floor. First years of life are information inputs.
The child needs to be free…free to choose, to experiment, to move closer, to move away, free to experiment, free to interact, free to discover.
In the first year of life, the brain makes connections between neurons at an amazing speed. Every second it makes 700 to 100 new connections. In the baby's brain, there are many routes and pathways to make these connections, and these routes are maintained and reinforced, and those that are little used gradually disappear. Affect is the electrical tape during these neural connections, when a neuron connects, the affect causes that connection to become so strong that it will never be undone again.
The most important ingredient is the people who regularly interact with this child - we call it a "hits the ball" interaction between babies and adults. The child does something and the reaction, the response of the adult, whether positive or negative, will be essential for the development of the brain.
The mother is the first sample of humanity that the child has contact with. When she is born, the first contact with the human being will be the mother. The relationship the child has with the mother will determine the world the child will enter.
Everything that the mother goes through, feels, experiences daily in this world, both positive and negative, is transmitted to the fetus. If she is happy, she will pass it on to the child in the fetus, otherwise, if she has a traumatic, bad, sad experience… it will also pass. The same way happens when the mother feeds, the foods she chooses to eat positively or negatively impact the child's gene that she will carry that for the rest of her life.
Children need to be taken care of, who will be the caregiver doesn't matter. The important thing is that the caregiver has this desire to care, that he wants to take care of her, that it is not an obligation. So you don't need to be the mother to take care of, you don't need to be the father to take care of, in the absence it can be adoptive parents, relatives, someone unknown who has the desire to take care. Taking care of children is a job, but society does not recognize it.
When you are taking care of your child, take time out of your life to dedicate yourself to the child's first years of life - you are determining the human being who will be the future citizen, the person who will vote, the person who will have attitudes constructive or destructive for the future of humanity. Society doesn't recognize this time, it thinks you're stuck doing nothing, that you're out of the market.
Breastfeeding is essential for the child. These days, the woman is very burdened with different responsibilities. If you have a father who participates, who helps take care of the child and not just assists, the chances of a woman being able to breastfeed in the first years of life and extending beyond 6 months is much easier. The participative father helps the mother to become more involved with the child.
Love is a daily construction. The child also builds the feeling of love daily. Children need quantity and quality of time dedicated to them. You can see that children today have a huge lack of attention. Many parents are with them but they are not connected to them, they are close but they are on a screen, they are not looking into their eyes, they are not paying attention to them. Children want and need adults to look into their eyes while they are with them. Children who are too anxious, hyperactive, start to play with something and in seconds or minutes it changes... often they want to do something that draws attention to you as an adult to do with it.
It is necessary to invest in the new human being that is born, they will be our governors, our scientists, our astronauts, they will define the future of humanity.
Children are so blinded by their love for their parents that they barely see their parents' faults.
Being a mother and being a father is not easy at all, there is no manual... work, employment, demands from work, goals to be met, demands from society, demands from family, demands from friends, stress, sadness, problems to solve, problems in the relationship, bills to pay, etc. It's a daily learning, a daily construction, where the adult has to block out all these things in the world and connect with the child... it's not an easy task at all.
Many women complain that the fathers are absent, they don't help... but there is also a lot that women do not let the father enter this participation, because they imagine that the father's version, the father's way of caring for the child, is wrong and that her way of caring is correct, they think that only she knows how to hold the baby, only she knows how to change diapers, only she knows how to calm the child, only she knows what the child wants... it ends up canceling the father's role, causing the father thinks that his job is just to bring money into the house and that the woman doesn't pay attention to him. On the other hand, the woman is overwhelmed, stressed, the attention is totally focused on the child, she forgets the attention to the husband, the relationship is strained between husband and wife because she feels overloaded, the husband wants attention, and in the end it ends up in couple separation.
Being a father, being a mother takes time, it requires create… children need to create! Screens are terrible for children because they block, they limit that creative side of the child that is to create. Playing is creating! Instead of buying, build something with it. To build is to create, and they love to create, to transform something.
The child-friendly environment is in people's minds, it's not physical space, but people think it's physical space. It doesn't have to be a resourceful environment, playing is taking objects and transforming them into toys - a pencil and pen becomes a small airplane, it's much more interesting than a small remote control airplane. No need to buy ready-made things, they like to create, playing is creating!
The child empathizes with everything around him/her - humans, animals, stones, water, flower, bird, earth, wind, sun. It is highly empathetic. The simple is extraordinary for the child - the paper, the cardboard box… the adult needs to learn to be enchanted by it, the adult has forgotten it, has disconnected.
Parents have to see their children, have to listen to them, put themselves in their shoes, enter their world. The child wants to feel belonging to a group, to a story - belonging!
Instagran: @nutricleocoelho
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